SACRIFÍCIO

28/05/2012 13:17

SACRIFÍCIO                       

LEITURA BÍBLICA: Malaquias. 1:6-14

 

Quando alguém trouxer um animal do gado ou do rebanho de ovelhas como oferta de comunhão para o Senhor, em comprimento de voto, ou como oferta voluntária, para ser aceitável o animal terá que ser sem defeito e sem mácula. (Lv.22.21).

 

 

Deus apresentou a Moisés de forma maravilhosa as leis que de deveriam reger a vida do povo de Israel. Ao lermos o livro de Levítico, vemos as regras - muito rígidas – que tinham de ser observadas e seguidas para reconciliar o povo com Deus. O recurso que Deus estabeleceu para perdoar os pecados do povo era o sacrifício de animal com derramamento de seu sague, conforme se pode ler nos capítulos 4 e 5 de Levítico. Dá-se ali muita importância a qualidade do animal a ser ofertado. Destaca-se sempre a pureza, a perfeição. Tinha de ser um animal ser defeito, sem mancha. Tudo isso apontava em direção ao plano máximo de Deus para regatar a humanidade da culpa de rebelar-se contra Ele: o envio do seu Filho Jesus Cristo para que, por meio de sua morte na cruz, seu sangue derramado na cruz oferecesse um sacrifício perfeito e definitivo.

Curiosamente, muitos autores de livros e produtores de filmes fazem questão de imputar a Jesus uma vida promíscua. Procuram fazer dele um personagem igual a qualquer outro homem. Como tomo ser humano é pecador, transformam-no com isso em alguém imperfeito, impuro escapando assim de serem confrontados com sua própria impureza. Mas se fosse assim, o seu sague derramado no terrível sacrifício na cruz seria ineficaz.

Deus quer nos purificar-nos para vivermos em paz com Ele. Para isso deu ao povo de Israel aquelka lição de ofertas de animais puros e depois nos ofereceu seu próprio Filho. Resta saber se queremos mesmo ser purificados aceitando essa oferta ou se preferimos continuar a agir como o povo censurado no texto da leitura de hoje, ou ainda como aqueles que hoje procuram desqualificar Jesus. – NE

 

Deus tem muito a nos cobrar – mas Ele mesmo paga a conta de quem reconhece a sua divida.

Nelson Ellert, São Paulo – SP

 

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