DAR O MELHOR

02/03/2010 00:16

João 1: 10-14

  1. Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu.
  2. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.
  3. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome;
  4. Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.
  5. E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.

 

João 3:16

16. Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

 

Há muito tempo atrás havia uma rainha que gostava de passar a primavera em sua casa no campo e naqueles campos existia um bosque muito bonito cruzado de caminhos bem conservados um lugar bom para uma caminhada e era ali que essa rainha gostava de passear. E para não ser reconhecida vestia-se com roupas muito simples. Numa dessas caminhadas ela foi surpreendida por uma forte chuva. Procurou por um abrigo e achou uma casinha humilde de colono. A rainha bateu a porta e perguntou à camponesa que lhe atendeu se ela teria um guarda-chuva que pudesse emprestar para ela, garantindo que faria de tudo para devolvê-lo o quanto antes. A camponesa, já idosa, não a reconheceu e respondeu: “eu tenho dois guarda-chuvas. Um é novo, este naturalmente não lhe darei. Mas o velho a senhora pode levar”. Assim a rainha pegou o guarda-chuva velho que já não era muito firme e que só era aberto com dificuldades e pôs-se a caminho de casa. Na manhã seguinte um dos serviçais da rainha foi até a casa da velha camponesa para devolver o velho guarda-chuva. E ela coitada, tomou aquele susto e ficou inconsolável. Não se conformava por não ter dado o guarda-chuva novo à rainha. Ela sempre se lamentava dizendo: “Se eu soubesse que era a rainha, eu teria lhe dado o melhor”.

 

Será que vocês entendem o que essa ilustração tem a ver com os textos escritos em João?

 

Há dos fatos importantes aqui:

 

O primeiro como é o Rei que esperamos ou o qual servimos?

 

Jesus veio. Despiu-se de sua glória para ser alguém como nós. Mas não foi reconhecido.

Sabem por quê?

Porque o mundo esperava por um Rei cheio de pompa, de glória o mundo queria ver aquele Rei poderoso que podia resolver seus problemas matérias, mas eles não compreenderam que os seus maiores problemas estavam em suas almas e se lamentaram amargamente como àquela senhora. O mundo não entendeu que o poder e glória do nosso Rei se constituía no amor, no perdão, na misericórdia.

 

O Rei bate à porta de nossas vidas. Mas não para pedir um simples guarda-chuva. Ele quer que abramos as portas do nosso coração. Ele quer ser convidado a entrar na nossa vida.

 

O segundo é o que temos dado, oferecido ou entregue ao nosso Rei?

 

Mas, e nós todos quantos o receberam, nos tornando filhos de Deus, aos que crêem no seu nome, Será que temos sido como Deus que nos deus o que Ele tinha de melhor que é Cristo ou temos sido como essa camponesa que deu o que ela tinha de pior se importando apenas com o seu algo material ao invés de demonstrar amor para com o seu próximo?

 

Deus podia ter enviado um dos seus anjos, ou um querubim ou até mesmo um arcanjo para morrer em nosso lugar naquela cruz, mas Ele achou que o sacrifício deles por nós não seria suficiente, Deus olhou para todo o seu reino e só encontrou a Cristo o seu unigênito a quem Ele tem de mais valioso. E Deus não pensou duas vezes, permitiu que o seu unigênito se sacrifica-se por mim, por você, por todos nós. Amém!

 

Que cada um de nós possa sair daqui refletindo sobre essas duas atitudes.